segunda-feira, 11 de junho de 2007

Ah, se fosse verdade...




Hoje, minha irmã me mostrou isso que ela achou na internet:

Asteróide Pallas poderá se chocar com a Terra em 2007.

Astrônomos amadores descobriram que o asteróide 2-Pallas teve sua órbita alterada e segundo os últimos cálculos está em rota de colisão com a Terra. Os principais centros espaciais do mundo ainda não se pronunciaram, mas já existe uma grande mobilização na comunidade científica e militar.

O impacto poderá trazer grandes conseqüências, levando em conta a extensão do asteróide, considerada a segunda maior do cinturão que vai de Marte a Júpiter.

O 2-Pallas mede 558x526x532 km e caso a informação seja confirmada trará mudanças sem precedentes na existência humana na Terra. A colisão deverá acontecer na primeira quinzena de julho de 2007. Logo, deveremos ter novas notícias das autoridades competentes, que por enquanto evitam comentar o fato para não gerar um descontrole generalizado na população mundial”.

Ah, se fosse verdade...


domingo, 10 de junho de 2007

Emily Browning




Quem assistiu Desventuras em Série, deve ter notado (não precisa sem bom observador não) que Emily Browning, a garotinha que faz Violet Baudelaire, é uma fofura sem tamanho, um doce… Tudo bem, à época do filme ela não passava de uma lolita arrebatadora, mas agora Mimi já tá grandinha… e não menos arrebatadora (que boca!!!!). Fiquei um pouco decepcionado foi com o site dela. Há um tempo atrás, coisa de um ano, mais ou menos, ele tava mais bonitinho, mais sério. Tinha uma certa classe. Não sei o que houve que agora tá tudo mudado por lá… pra pior, é claro. Tá cheio de fotos bastante vulgares - a desse post tive que catar na casa do caralho, porque no site do xuxuzinho não tem uma que preste. Ah, sim! Ela faz aniversário no mesmo dia que eu… massa… rsrsrsrsrsrsrsrsrsrs… ela nem sabe que eu existo… rsrsrsrsrsrsrsrsrs… não vai saber nunca…

When Night is Falling



Os amigos blogueiros, ao longo de “todo” esse tempo em que estamos juntos, puderam notar que sou um sujeito sincero… às vezes sincero até demais. Tanto que tem gente que nem me cumprimenta mais na rua, por conta de algumas coisas mais pesadas que postei. Não ataquei ninguém diretamente, afinal não tinha por quê, e achava que todo o pessoal era amigo… mas os amigos de verdade, antes de criticar, costumam vir até a gente pra perguntar sobre os motivos que nos levaram a fazer ou dizer certas coisas… Acho que amigo é assim. O ponto positivo disso tudo é que pude fazer uma boa seleção… mais uma dentre tantas… Mas chega de história. Esse post é pra falar de uma obra de arte, de um filme meigo, doce, suave e lésbico (rsrsrsrsrsrsrs). Pois é, galera. O título dessa coisa linda, em português, é Quando a Noite Cai. Fala do processo de envolvimento entre uma artista de circo (Petra – interpretada por Rachael Crawford) e uma professora católica (Camille – interpretada por Pascale Bussières). Como dito, o romance é muito bom, muito bem costuradinho e não tem todo aquele sofrimento desgraçado que galera gay gosta de ficar pisando e repisando. É claro que se fala do preconceito, não tem como não falar, mas tudo é feito com extrema leveza e o que aflora é o principal, que é o amor puro entre duas gatas lindas. Decerto, o fato da história ser ambientada no Canadá pesa bastante pra que predomine esse clima de frescor matinal a cada segundo… um lance assim jamais poderia ser feito no Afeganistão, mas não precisa ir longe… aqui no Brasil não rola. É tudo muito limpo, muito chique, milimetricamente recortado e montado. A diretora Patricia Rozema conseguiu também algo bem distinto que é equilibrar pitadas de drama com pitadas de comédia, sem exageros e ridículos. Tudo rola em torno da sensualidade e de um erotismo de descoberta extremamente empolgante, algo que nos remete à agonia gostosa da adolescência, porém Petra e Camille já são adultas e maravilhosas e sabem curtir a parada. Tiro o chapéu para esse filme, que é considerado por muitos, o melhor filme lésbico já feito, e eu como bom admirador das meninas que gostam de meninas, tenho que reconhecer que, dos filmes que assisti sobre o tema, este foi, de fato, o mais legal.

O Labirinto do Fauno



É pra quem tem nervos de aço… quer dizer… não é qualquer um, em qualquer momento da vida que pode assistir um filme assim, que fala que todo Ser Humano tem que, antes de mais nada, perder o medo de morrer. O pessoal que fez o flime está coberto de méritos, mas destaco uma parte, um momento que resume praticamente toda a película. A mãe de Ofélia, grávida, sente o filho mexer na barriga, ela então pede à filha que conte uma história para o bebê. Ofélia, grande leitora que é de contos de fadas, diz assim:

Meu irmão… há muitos e muitos anos, em um país longínquo e triste, havia uma montanha enorme de pedras negras e ásperas. Ao cair da tarde, em cima dessa montanha, florescia uma rosa que conferia imortalidade. Mas ninguém ousava se aproximar dela, pois seus muitos espinhos eram venenosos. Entre os homens, falava-se mais sobre o medo da morte e da dor… e nunca sobre a promessa de imortalidade; e todas as noites a rosa murchava, incapaz de conceder sua dádiva a ninguém, esquecida e perdida no topo da montanha fria e escura… sozinha até o fim dos tempos.

Uma lição assim se vê poucas vezes nesse cinema comercial… ou melhor, até se vê, mas não de forma tão direta. O filme é violento, cruel, e por isso mesmo verdadeiro e sua mensagem é de uma esperança baseada numa possibilidade tão remota quanto atraente. No final fica aquele ressaibo, aquele azinhavre na alma, aquela sensação de que a gente não faz nada, de que a gente é nada e que tudo pode ser bem mais simples… Mais uma vez vem alguém dizer que a vida pode ser boa, mas não é, de que tudo está diante dos nossos olhos, mas fazemos de tudo para não enxergar, de que todas as soluções são simples, mas sem complicação (burrice mesmo) não podemos exercer nossa humanidade superficial – aquela que interessa aos capitães da vida.

Faço apenas uma pergunta: A metáfora da rosa é simples, mas quem se emociona com algo assim, atualmente?

BORAT!!!!!!!!!!




A idéia de Borat é bastante simples: um filme que parodia um documentário. O suposto documentário é sobre um cara do Cazaquistão, que trabalha na TV de lá, e que vai às custas do governo para os E.U.A. a fim de aprender sobre a cultura deste país. A idéia é fazer o povo do Cazaquistão melhorar de vida, tendo como modelo o americano. Só isso aí já é uma grande piada, mas nem é a ponta do iceberg do tanto de risada que a gente acaba dando. Só pra início de conversa, Borat acaba se apaixonando por Pamela Anderson, depois de assistir um episósio de Baywatch no hotel, em sua primeira noite em Nova Iorque. Incialmente ele teria de ficar em Nova Iorque e acaba mudando todo o roteiro da viagem para ir para a California encontrar sua musa. O filme é todo repleto de partes engraçadas mas nenhuma se compara à sua luta no quarto de hotel com seu companheiro de viagem, Azamat, quando Borat o flagra tocando uma na intenção de Pamela. Acontece que Azamat estava usando uma revista que Borat tinha comprado na mão de uma “Cigana” (na verdade uma corôa suburbana que tava limpando o porão e fazendo uma daquelas feiras de garagem - esqueci o nome que se dá a essa porra) e aí os caras se engalfinham, quebram o quarto do hotel todo e ainda saem nus correndo por tudo quanto é canto… Mas isso é só uma das muitas piadas deste filme cujo maior mérito nem é tanto a comédia em si (que é umas das melhores coisas já feitas neste campo em décadas) quanto o é o lado da crítica pesada anti-americana. O filme fala principalmente do ufanismo e do preconceito feroz dos americanos e brinca com isso de maneira bastante ácida, sem ser, contudo, político demais. Inclusive Borat faz de tudo pra ser politicamente incorreto… Mas assistam o filme, senão eu saio contando tudo…

Holly Golightly




Holly Golightly é o nome da personagen de Audrey Hepburn em Breakfast at Tiffany’s ou Bonequinha de Luxo como ficou aqui conhecido o filme. Holly é uma garota interiorana, de passado bem curioso, que vai pra capital (Nova Iorque) a sai fazendo detono com a galera de lá. Ao meu ver, um dos maiores méritos desse filme (livro, conto, sei lá…) é mostrar como o homem (ser humano do sexo masculino) pode ser fraco e ridículo. Só poderia ser escrito ou por uma puta ou um viado (Truman Capote o era e o fez). Não pensem que sou preconceituoso, mas existem diferentes níveis de sensibilidade que somente pessoas com determinadas características podem alcançar. Se Truman fosse hétero, certamente ele tiraria boa parte do “poder bucetal” de Holly, que era uma garota de programa, e das boas. Isso seria falso, na verdade, e o romance não teria o alcance que teve, nem a pungência. Tenho que admitir que este foi o único filme que assisti de Audrey… mas… bom, na verdade foi suficiente pra ver que além de exuberante ela era talentosa pro cacete. Prefiro Shakira mil vezes na cama do que ela, mas acho que o papo com Audrey seria melhor… Será? Olhe, ouvi dizer que Shakira é espertinha, viu… segundo o Wikipedia … Shakira Isabel Mebarak Ripoll (Barranquilla, 2 de Fevereiro de 1977) é uma cantora e compositora colombiana vencedora de dois prêmios Grammy. Seu prenome em árabe significa graciosa. Fala fluentemente várias línguas, como inglês, árabe, português (com sotaque brasileiro), francês e espanhol, a sua língua materna. É também dançarina de dança do ventre, que aprendeu com a sua avó libanesa… Eu pagaria pau pras duas, pena que uma esteja morta e a outra… bom, a outra é foda!!!!